Uma multinacional da indústria química no Brasil possuía plano médico pós-pago e viu seus custos aumentando. Na época (antes da lei 9656), existiam duas alternativas: solicitar aumento da contribuição dos funcionários ou incluir coparticipação no benefício. Pesquisas internas mostravam que não havia preferência entre uma opção ou outra.

A empresa já possuía benefícios flexíveis e a implantação do eFlex®Gestão Integrada de Benefícios foi fundamental para otimizar a administração do programa  e comunicar as mudanças, já que a ferramenta inclui um módulo para envio de comunicações.

Assim, a multinacional explicou o aumento do custo e ofereceu duas opções aos seus funcionários:  na primeira, o plano atual seria mantido com o pagamento adicional de 30 pontos por mês; já, a segunda alternativa permitia adquirir um  plano que custava 30 pontos menos, porém com coparticipação.

Resultado: Hoje todos já optaram pela coparticipação. E a empresa gera 4% de economia ao ano em comparação a um cenário sem benefícios flexíveis, além da redução de custos com sinistralidade.